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Estrangeirismos: Palavras que você precisa conhecer

Existe uma polêmica muito grande em relação a utilização de palavras estrangeiras no cotidiano, contudo os estrangeirismos são comuns no mundo dos negócios.

A polêmica em torno do uso de estrangeirismos no dia a dia é muito grande. Em especial nos últimos anos que essa prática vem se intensificando. Existem algumas pessoas que são contrárias e esta prática e outras que a defendem, ou não vem problema. Porém o certo é que algumas palavras estrangeiras já se tornaram tão comum no meio empresarial que é até dificíl de substitui-las.

Outrossim, algumas destas expressões ou jargões, não tem significado atribuído em nossa língua. Outras, por sua vez, já foram incorporadas a nosso forma de falar, que praticamente fazem parte do nosso dicionário.

Em algumas áreas como no setor de tecnologia, por exemplo, é muito comum os termos em inglês para nomear os processo e demandas. Na área de gestão também ocorre a mesma coisa. Isso muito em razão de essas palavras terem origem em outros paises.

Então, o certo é que independente de qual for sua opinião sobre o assunto, a sempre é bom conhecer alguns termo, para não ficar por fora. Vamos conferir?

Estrangeirismos incorporados a língua portuguesa

Primeiramente vamos conhecer algumas palavras que já foram incorporadas a língua portuguesa. Com certeza você já utilizou algumas delas em suas conversas. Essas palavras são tão comuns que já fazem parte do nosso cotidiano. Relembre algumas delas:

  • marketing;
  • pedigree;
  • Réveillon;
  • shopping;
  • show;
  • videogame,
  • delivery;
  • download;
  • drive-thru;
  • e-mail;
  • fashion;
  • jeans;
  • ketchup;

Agora vamos pensar. Você consegue imaginar em sua vida sem utilizar esses termos? É difícil não é mesmo? No meio corporativo isso também acontece, são inúmeras expressões que já são comuns, a seguir vamos ver mais.

Estrangeirismo no meio corporativo

É cada vez mais comum no meio corporativo a utilização de termos estrangeiros. Com a evolução dos processo de gestão, tecnologia e inovação, muitas palavras entram em nossa rotina sem nem ao mesmo percebermos. Mesmo que você não goste de se comunicar ou utilizar esses termos, é essencial que você conheça algumas palavras, para não perder nada em uma reunião corporativa, por exemplo.

Então vamos conferir alguns exemplo:

# Brainstorm

Uma tempestade de ideias. Em outras palavras, uma brainstorming session são reuniões para pensar em novas ideias para soluções de problemas.

#Feedback

É uma palavra inglesa que significa realimentar ou dar resposta a uma determinado pedido ou acontecimento. No meio corporativo é muito utilizado na área de gestão de pessoas, administração entre outros;

# Workshop

Em Suma é uma reunião de um grupo de pessoas. Uma espécie de seminário, grupo de discussão ou colóquio que enfatiza a troca de ideias e a demonstração e aplicação de técnicas e habilidades.

# Endomarketing

Também chamado de marketing interno, é o tipo de estratégia que visa melhorar a imagem institucional da empresa entre seus colaboradores. Ou seja, é o conjunto de ações e estratégias do marketing voltadas para a empresa e seu público interno.

# Stakeholders

Significa público estratégico e descreve todas as pessoas ou “grupo de interesse” que são impactados pelas ações de um empreendimento, projeto, empresa ou negócio. Por exemplo, fornecedores, colaboradores, clientes. entre outros.

# CEO/CFO/CTO

Essas siglas estão em alta no meio corporativo, e com certeza você já ouviu não é mesmo? São abreviações de palavras estrangeira. Veja:

  • CEO – Chief Executive Officer. Sendo assim: Diretor executivo de uma empresa;
  • CFO – Chief Financial Officer. Diretor-executivo financeiro, ou seja, o responsável por todo o setor financeiro de uma empresa.
  • CTO – Chief Technology Officer  é ter a função de diretor técnico de uma empresa.

Quando o estrangeirismo vira um problema?

Como já falamos anteriomente, existe uma grande parcela de pessoas que é contra a utilização de palavras estrangeiras no cotidiano das empresas. Contudo o principal problema é o excesso. Em alguns ambientes os diálogos se tornam carregados destes termos dificultando a comunicação para algumas pessoas, por exemplo.

Falas como: “Vou fazer uma call”, “Preciso terminar o report”. É tão simples dizer, “vou fazer uma ligação”, “preciso entregar o relatório”, não é mesmo? Então essa é a diferença. Quando utilizamos o estrangeirismo em palavras que são difíceis de incorporar a lingua portuguesa, que não possuem tradução condizente, por exemplo, faz sentido. O problema surge quanto utilizamos palavras somente por modismo ou status.

Se avaliarmos, em alguns casos, o que seria apenas mais uma conversa trivial corporativa para muitas pessoas, no entanto chama a atenção se olharmos de maneira mais critica, acerca do grande número de estrangeirismo utilizado no discurso.

Outro problema que pode surgir é a dificuldade de comunicação. Nem todas as pessoas pode estar familiarizada com os termos e pode ficar perdida em um conversa ou reunião. Quando falamos em comunicação, principalmente no meio corporativo, devemos retomar sua essência que é o de se fazer entender de forma clara e objetiva.

Em Resumo…

Sendo assim, se por um lado parece mais interessante falar através de estrangeirismos, por outro, pode haver um sério comprometimento na comunicação empresarial, prejudicando os reais objetivos da organização. Assim é fundamental que toda a empresa tenha consciência da forma de comunicar.

Por outro lado, hoje é cada vez mais comum em uma mesma empresa, pessoas que se comunicam e línguas diferentes. Com a globalização, os processos de inovação e novas tecnologias essa “mistura”, pode ser difícil de escapar. Então o segredo é dosar e ter bom senso.

Então, e na sua empresa, é comum a utilização de jargões estrangeiros? Conte para gente nos comentários, e qual sua opinião sobre o assunto.

Sandro Herek

  • Executivo e Empreendedor com quase 30 anos de experiencia em Soluções para Internet, Marketing Online e Offline.
  • Fundador da LinkWell em 1992
  • Fundador do primeiro guia de Buscas do Brasil – GuiaWEB em 1995
  • Fundador da Media Virtual, empresa dedicada a comercializar anuncios na internet em 1997
  • Fundador da primeira Franquia de Soluções para Internet em 2006.
  • Fundador da Virtualnet, empresa americana especializada em marketing em 2015
  • Co-Fundador da Doctorscopic, empresa americana especializada na indústria médica em 2016
  • Fundador da BPO LIST, empresa de gestão de Business Process Outsourcing em 2017